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Beyoncé e Pharrell Williams: Destacando a Invisibilidade dos Negros na Cultura Ocidental


Beyoncé e Pharrell Williams, dois ícones da música contemporânea, têm sido vozes proeminentes na luta contra a invisibilização dos negros na cultura ocidental. Em suas carreiras, ambos têm usado sua influência e plataforma para trazer à luz questões de representação e justiça racial. Beyoncé, em particular, tem sido uma figura central na discussão sobre identidade negra e empoderamento feminino. Seja através de suas letras poderosas ou de performances visualmente impactantes, ela desafia as normas da indústria da música e coloca a experiência negra no centro do palco. Seus álbuns como "Lemonade" e "Black Is King" exploram temas de ancestralidade, resiliência e orgulho negro, reafirmando a beleza e a diversidade da cultura afrodescendente. Pharrell Williams, por sua vez, também tem usado sua arte para levantar questões sobre raça e identidade. Como produtor e artista, ele quebrou barreiras na indústria da música, trazendo elementos da cultura negra para o mainstream. Suas colaborações com artistas de diferentes gêneros musicais têm contribuído para a disseminação e celebração da cultura negra em todo o mundo.



Ambos os artistas também são conhecidos por seu ativismo fora dos palcos. Beyoncé, por exemplo, fundou a iniciativa BeyGOOD, que fornece bolsas de estudo e apoio a comunidades carentes. Pharrell Williams tem sido um defensor da educação e oportunidades para jovens negros, investindo em programas que promovem a igualdade de acesso. No entanto, apesar de seus esforços e sucesso, Beyoncé e Pharrell continuam a enfrentar desafios relacionados à invisibilização dos negros na cultura ocidental. A falta de representação nas indústrias do entretenimento e da moda, bem como a persistência do racismo estrutural, são questões que ambos têm destacado e lutado para mudar. Em última análise, Beyoncé e Pharrell Williams servem como modelos inspiradores de como a arte e a influência podem ser usadas para desafiar e transformar as narrativas dominantes. Suas vozes ressoam não apenas nos palcos, mas também nas conversas sobre justiça racial e inclusão, destacando a importância de reconhecer e celebrar a diversidade da experiência negra na cultura ocidental. Em janeiro deste ano Williams apresentou como diretor criativo da Louis Vuitton uma coleção em clima Western, em que um dos looks Bey vestiu no Grammy 24, na última sexta ela lançou o álbum country "Cowboy Carter" a segunda parte de três atos, que foram iniciados com a era Renaissance em 2022. O que vem á tona é que álem de o country estar em alta mais uma vez, paramos para refletir que os caubóis que Hollywood criou para as telas de ficção são de fato fictícios com suas peles claras e olhos azuis não representando os trabalhadores estadunidenses do faroeste que são homens negros e, sobretudo os povos nativos. Essa é a verdade que os Estados Unidos não quer que saibamos.





Meu nome é Missy Coverdale, se você já me conhece Olá! Se não, Muito Prazer!

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