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I´m Not Okay

Foto do escritor: Mel Mel

Bom dia galeraaaaaaaaaa, como estão? Feliz 2021, um próspero e maravilhoso ano para todos! Primeiro post do ano UHULLLL e tive a sorte de ser a primeira a publicar e começar o ano das indicações do Ma Vie Musicale 💘 O último post de 2020 foi meu e fiz questão de publicá-lo no último dia do ano e indicar minha rapper atual favorita : DOJA CAT 😻

Então só tenho a dizer - te que se ainda não leu a indicação sobre a Doja, com a qual fechei o ano com chave de ouro corre para ler AGORA porque está demaissssssss!!!!!




 


Essa banda que irei indicar hoje era o artista que eu tinha em mente e iria falar sobre eles no post anterior, mas resolvi trocar eles pela Doja e indicá-los na primeira publicação de 2021!

Essa é uma das minhas bandas de rock favoritas e estava na minha lista de indicação desde quando criei o blog, eu já falei sobre outras bandas de rock que estão na mesma lista que essa e se assemelham um pouco a ela como : The Pretty Reckless, Black Veil Brides e Avenged Sevenfold :



A primeira música do My Chemical Romance que eu ouvi foi "Sing" junto do clipe em algum programa de TV que mostrava os clipes das bandas e artistas que não recordo agora hahaha.

Logo de cara eu já amei a canção e a banda, e obviamente que o vocalista Gerard Way virou meu crush e Sing minha música favorita de todas. O mais engraçado é que a banda foi formada em 2001 e eu ainda era um bebê e hoje em dia sou super fã, seu estilo musical tem sido associado aos gêneros rock alternativo, pós-punk, pop punk, pós-hardcore e emocore.


Gerard Way - Vocalista



 

A banda foi formada em Nova Jersey e o baixista Mikey Way é irmão de Gerard vocalista, a ideia para o nome da banda foi dele que retirou-o do livro "Ecstasy: Three Tales of Chemical Romance" de Irvine Welsh. Foram eleitos pela Revista Kerrang! a 5° banda mais influente dos últimos 30 anos, em 2008 o Blog do Portal MTV declarou que a banda possuía um dos maiores cachês para apresentações ao vivo, cobrando um mínimo de 150 mil dólares por show.

O vocalista Gerard Way foi um dos cabeças da banda junto do ex-baterista Matt Pelissier. A primeira canção escrita é Skylines and Turnstiles, escrita por Gerard, na qual ele fala sobre seus sentimentos sobre os Ataques terroristas de 11 de Setembro. Pouco tempo depois, Ray Toro, Mikey Way e Frank Iero se juntaram ao grupo, só para deixar claro que eu também tenho um crush no Frank pois ele se parece muito com o guitarrista do Avenged Sevenfold , Synyster Gates. E quem me conhece sabe que em algumas bandas como o Avenged, Black Veil Brides e o My Chemical Romance eu não consigo gostar de um integrante só sempre tem dois deles (ou até três) que roubam meu coração hahaha.


Mikey Way - Baixista



 

Desde o começo, My Chemical Romance é caracterizado por uma estética escura e por letras que falam de morte, amor e problemas de relacionamento.

Gravaram seu primeiro álbum em 2002, I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love, pela Eyeball Records. O horror é um tema principal que apareceu neste álbum. 'Vampires Will Never Hurt You', 'Our Lady Of Sorrows' e 'Headforst For Halos' contêm bastante lirismo arrepiante de sangue, tirado diretamente das profundezas do inferno. Todo o registro parece o equivalente em áudio de estar preso em um porão com apenas uma única lâmpada balançando lado a lado acima de você; terrivelmente real, mas também impossível de ignorar. Após o lançamento do CD eles iniciaram turnês com bandas como The Used, Thrice e Taking Back Sunday. Apesar de muitos não saberem, o visual usado pela banda neste álbum foi inspirado nas roupas da gangue de delinquentes liderada por Alexander Dellarge no filme Laranja Mecânica dirigido por Stanley Kubrick. Nos primeiros anos da banda abriram vários show de bandas como Green Day, Mindless Self Indulgence e The Used. Particularmente quando conheci a banda e virei fã em 2010 eu gostava muito de músicas que retratavam a morte, amores não correspondidos afinal eu era emo o que se fosse em 2021 seria chamada de E-girl hahaha.


Frank Iero - Guitarrista



 

My Chemical Romance assinou um contrato com a gravadora Reprise Records em 2003 e começou a trabalhar em seu segundo álbum, Three Cheers for Sweet Revenge, lançado em 2004, e que rendeu ao grupo um disco de platina um ano depois (venda de mais de 2 milhões de copias). É considerado um álbum conceitual, uma continuação de uma das músicas do primeiro álbum da banda, Demolition Lovers, que conta a história de um casal fora-da-lei morto em um tiroteio. Ele acaba no Purgatório, e o único meio de chegar até ela é voltar a Terra e matar mil homens maus. Do álbum resultaram três singles, I'm Not Okay (I Promise), Helena e The Ghost of You. Das quais as duas primeiras estão na minha playlist de favoritas e eu gosto MUITO delas.



Convenhamos que esse clipe parece mais uma minissérie do que um vídeo clipe hahaha, eu dou muita risada com o clipe pois pra mim não tem sentido algum, e sinceramente a parte que eu mais gosto é quando Frank está com uma líder de torcida no vestiário e temos a impressão que ele vai beijá-la mas ele tira uma sujeira do olho dela, limpa o dedo na roupa dela e vai embora hahaha. Me lembrei da primeira vez que ouvi a música e como sua letra se parecia com minha vida hahaha A gente deixa de ser em, mas o emo nunca deixa a gente.



Helena foi a segunda música e segundo clipe deles que eu ouvi e vi na vida, primeiramente eu estranhei a temática do vídeo mas como era meu visual e o estilo musical que eu mais gostava logo me acostumei. “Helena” é o segundo single do álbum Three Cheers for Sweet Revenge, um disco conceitual que narra a história de amor de um homem que busca salvar a amada do fogo do inferno. Apesar de “Helena” ser uma música composta para à avó dos integrantes Gerard e Mikey Way, a figura feminina no clipe ainda pode se relacionar com o conceito do álbum. A atriz e dançarina Tracy Phillips que interpretou “Helena”. Maquiagem, cabelo e olhos pintados são características da estética Emo durante o início dos anos 2000. Tracy também atuou no clipe de “Call me When You’re Sober” da banda Evanescence. Ambos os clipes tiveram a mesma direção. O clipe, dirigido por Marc Webb e coreografado por Michael Rooney, encena um velório, a passagem de uma jovem moça desta vida para outro plano . Os integrantes da banda, no início, frequentemente fazem as vezes de religiosos passando incenso no local e além disso, o vocalista parece conduzir a cerimônia agindo como uma espécie de sacerdote. O começo é lento, sussurrado, um leve murmúrio, o prólogo de uma história que em breve desemboca para uma explosão de choro. Como visto nas imagens, devido ao agenciamento entorno do vocalista dando a ele uma postura de comando, notamos uma evidente demarcação do refrão dentro do videoclipe. O que é um “refrão visual”? O “refrão visual” se trata da materialização imagética do refrão da canção dentro do videoclipe, assim, quando o vocalista em “Helena” ordena que todos levantem quando o refrão se inicia, há a marcação de um “momento em que a canção convoca o ouvinte a um “cantar junto” de maneira mais evidente”. Importante destacar que durante o clipe, as pessoas que estão no velório também cantam junto a canção durante o refrão fazendo de “Helena” um clipe possível para pensar a questão do “refrão visual”. Outro ponto importante é o fato de que pouco se nota reação dos participantes do velório: não há reação expressiva deles em face a canção, eles permanecem imóveis. É como se todos absorvessem a letra da canção como orações feitas numa missa de corpo presente. Entrando no campo das gestualidades podemos inferir que há muito gesto de mão em “Helena”. Há a dança, por vezes sensual dos bailarinos em frente ao caixão. Assim, se há toques sensuais e enlaces corporais além da própria canção estar sob o esteio do rock – que sempre foi um gênero correlacionado ao demoníaco, nota-se um jogo entre o sagrado, representado pela locação do clipe – uma igreja, e o profano, como sugerido pelas representações do rock.

A subversão em “Helena” pode está alocada na coreografia feita para um clipe de rock o que fez com que o My Chemical Romance concorresse na categoria de “Melhor Coreografia” junto com Jennifer Lopez, Gwen Stefani e Missy Elliott no MTV Video Music Awards de 2005.



A banda teve seu terceiro álbum, intitulado The Black Parade, que foi lançado dia 24 de Outubro de 2006. Eles começaram a gravar o álbum em 10 de Abril do mesmo ano, com Rob Cavallo (que produziu todos os álbuns da banda Green Day desde Dookie com exceção de Warning). The Black Parade conta a história de um homem à beira da morte no hospital, morrendo câncer e recordando a sua vida, iniciando pela época em que era criança, quando o pai o levou em um desfile negro, mas dizem outras fontes também que foi ideia de Gerard que a morte ou ceifeiro da morte nos vinha buscar num desfile negro. O título seria também o alter-ego dos integrantes da banda.



Ray Toro - Guitarrista



 



No início de 2008 a banda finalmente teve a sua passagem pela América latina. Tendo assim quatro shows pelo Brasil, sendo essas cidades Rio de Janeiro, São Paulo (que foram dois) e Curitiba. Algum tempo depois, a banda comunicou que tiraria alguns meses de férias, pararam assim no dia 9 de maio de 2008 em seu último show na Madison Square Garden, em New York. Pena que eu sí tinha 8 anos de idade e não ia poder ir nesse show nunca hahaha, e nesse ano eu ainda nem conhecia e nem era fã de MCR.

Em 3 de março de 2010, o grupo comunicou em sua página oficial o fim de Bob Bryar na banda (por motivo de divergências musicais), que foi por mais de cinco anos o baterista.

Na ComicCon 2010 Gerard Way disse em uma entrevista que o álbum já estava terminado e que não poderia fazer mais quadrinhos por enquanto por causa disso. Em 17 de Setembro de 2010, a banda lançou no canal do YouTube um vídeo onde informava o nome do quarto álbum e sem data alguma de lançamento. O nome do novo álbum é Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys e foi lançado no dia 22 de Novembro de 2010. O primeiro single do álbum, Na Na Na teve seu clipe lançado e dirigido por Gerard Way. Também lançaram The Only Hope For Me Is You, mas sem clipe. O álbum Danger Days teve sucesso nos EUA, no dia 2 de Setembro de 2011, Frank Iero, comunicou através do site oficial da banda a saída do baterista Michael Pedicone, após ele ser pego roubando a banda. Não foi esclarecido o que foi roubado.



Agora vou explicar a história TODA por trás desse clipe, que na verdade se parece com uma HQ afinal Gerard Way é um escritor de histórias em quadrinhos hahaha.



➡️ Teoria do clipe de NaNaNa e a História dos Killjoys.

Tudo começa com o Dr.Death Defying (um Dj que utiliza o rádio para transmitir mensagens e "missões" para os nossos heróis) e o Show Pony (O carinha do Patins). Nesse momento os integrantes da banda encarnam os Killjoys (Estraga Prazeres - logo descobriremos o porquê do nome),em que cada um recebe um nome, enquanto o mensageiro entrega um disco de vinil para o Dr.Death Aparentemente a missão dos Killjoys é proteger a Girl, encarnada pela Jeanette (Filha de Ray Toro).

Nome dos killjoys: Jet Star: Ray Toro (Azul) Party Poison: Gerard (Amarelo) Full Ghoul: Frank (Verde) Kobra Kid: Mikey (Laranja)

O que é Korse? (Aquele homem careca que na verdade é um robô - iremos explicar na análise de sing)

Logo após essas cenas temos os heróis no seu carro na estrada, enquanto aquilo que parecem ser flashbacks começam aparecer (do Fun Ghoul e do Jet Star assaltando uma lanchonete,e do 'Korse' agarrando o Party Poison) Em seguida temos os Draculoids da BL/ind (Better Living Industries) descobrindo o esconderijo dos Killjoys, e tentando arrancar qualquer informação do Dr.D.(E parece que eles conseguem, porque a próxima cena é da perseguição na estrada.) Laser pra cá,Laser pra lá, o simbolo da BL/ind aparece, indicando uma possivel interferência, ou algo do gênero. A Girl coloca uma carta para a mãe numa caixa de correio, o que podemos inferir que ela está afastada de casa e da família a algum tempo,fugindo da BL/ind.

Temos agora o Kobra Kid pegando uma revista na banca. (Há uma revista com a capa do Korse, com o título 'EXTERMINATOR'.) Fun Ghoul lê uma revista de moda, enquanto Kobra Kid se horroriza com MURDER (Assassinato),onde há os títulos "Tortura : Bom ou ruim?" e "Conhecendo seus limites". Nessa parte, se voce por em slow motion vai ver a imagem de uma mulher nua segurando um gato, deitada sobre um tigre, depois há um revolver, e depois um leão cruzando com uma leoa.

Temos mais algumas cenas de luta... tiros, e alguns detalhes que não parecem ter muita noção. Há um detalhe importante: Acho que os Killjoys já pertenceram a BL/ind. O Detalhe está no chaveiro da raposa azul... Bem atrás dela há um chaveiro da BL/ind também.

Vemos o Korse se estressando com um Vampiro por não ter encontrado ainda os Killjoys (isso acontece num paralelo, porque na transição de cenas, as câmeras da BL/ind acabam de localizar os heróis). Enquanto isso, Girl junto com Kobra Kid 'hackeia' uma máquina da BL, e consegue algumas baterias e um revolver de nintendo.

Mais algumas lutas,luvas estranguladoras, garrafas quebradas...E temos uma cena interessante: Os Killjoys em um descanso, comendo comida enlatada, enquanto Party Poison meche num computador, vemos uma mapa ao lado e descobrimos que a cidade é Battery Citty, que o ano é 2019, e que existem zonas "monitoradas", chamadas de surrounding zones.

Ao vermos a embalagem da comida, passa a entender que BL/ind monopoliza geral,e que o mundo é comandado por essa industria. Vemos que o esconderijo dos Killjoys foi descoberto por um vampire, e na cena seguinte há o Korse com alguma vitima sobre a cama...Desconfiamos que seja o Dr.Death.

Então o ultimo confronto é travado...A raposa azul revela-se Party Poison, temos a Girl sendo perseguida, e protegida pelos heróis, e então os codinomes são revelados ao público. O ultimo duelo está para acontecer entre os Killjoys e os Vampires junto com Korse. Vemos uma troca de olhares entre Korse e Party Poison (Com a marca da estrangulação do início do vídeo no pescoço). E então ambos os lados atiram para decidir o destino da pobre Girl, que provavelmente possui algo indispensável para a BL/ind,e é essencial para decidir o destino do mundo (ou seria mais alguém importante para os Killjoys e para que a Bl/Ind consiga capturá-los, é necessário sequestrá-la).

Os Killjoys são derrotados e Girl foi sequestrada. Korse evita matar os heróis, porque ainda há algo em jogo. No final temos a sua fala, que é utilizada diversas vezes no album "Keep Running - Continue Fugindo".



 

Lembrando que essa é uma teoria e história que nós fãs entendemos com o clipe de Na Na Na, já que o clipe foi escrito e dirigido pelo Gee. Eu amo essa música e a criatividade do vídeo, um dos melhores e favoritos para mim. Agora vou explicar o clipe de Sing pois é uma continuação do vídeo de Na Na Na.


➡️ Sing começa de uma forma peculiar,misteriosa e até 'triste'.

Vemos que Girl era realmente importante para o grupo, e que ela deixou uma lacuna na equipe, não somente porque talvez ela seja a chave para salvar o mundo, mas porque os heróis realmente nutriam um afeto por ela.

Logo no início vemos uma propaganda da BL/ind, e vemos o Party Poison muito decidido no seu objetivo.

O que confirma esse afeto pela Girl da parte dos rapazes é a fotografia da menina colada no pára-brisa, enquanto as propagandas da BL/ind continuam aparecendo em flashes - Dei slow motion em um trecho (0:24), em que diz: "BL/ind, Love is a Pill" (Amor é uma pílula).

Vemos que a BL/ind realmente monopoliza tudo e que poderá ser uma indústria de medicamentos (Como se o mundo estivesse doente e as pessoas teriam que ser manipuladas - os killjoys são estraga prazeres, "do contra", não aceitam tal situação e decidem lutar contra isso)

Começam a aparecer agora os vampiros na base da Bl/Ind para atrapalhar os killjoys de invadirem-a enquanto novos tipos de soldados da BL aparecem com armas mais potentes.

Outro cartaz da BL/ind interessante que aparece no túnel onde os Killjoys estão passando de carro, neste tem-se escrito:"Tudo é perfeito, continue sorrindo." (Ou seja, vive-se aí uma ditadura, você não critica, mas aceita tal realidade).

O carro potente dos Killjoys ultrapassa a barreira da suposta entrada para uma das bases da BL/ind e um dos capangas aciona o alarme.

Aqui os soldados começam a se mobilizar, e a se preparar para um confronto, enquanto Girl aparece, numa sala espelhada, com uma aparência triste.

Enquanto a Japonesa (uma suposta 'líder' do departamento de segurança da BL) pressiona um botão e Korse (que pensávamos que era um homem) toma vida, sabemos agora que ele é um robô da BL.

Um soldado monitoriza a área de cima, então notamos um detalhe. Há no vidro onde o soldado passa, um adesivo da silhueta de um detetive, e sobre ele há escrito 'SCARECROW',que é uma musica do álbum Danger Days.

Na cena seguinte vemos a Girl dando um sorriso de deboche para a Japa, que retribui, mas desfaz o sorriso no mesmo instante, expressando desprezo.

Cena dos Killjoys invadindo a base da BL/ind, onde houve troca de tiros. Eles invadem a base da BL, por onde passam vão derrotando os inimigos, e finalmente encontram a Girl.

A segunda ação que confirma o afeto dos Killjoys pela Girl é o abraço demorado que o Party Poison da na menina. Entretanto, seu rosto não exprime felicidade, mas sim medo e apreensão.

Os Killjoys andam apressados pelos corredores e sem perceber,são perseguidos por Korse e seus vampiros. Chegando no saguão do prédio, é travado um mega-duelo, onde os Killjoys começam vencendo.

O Party Poison tira a máscara de um vampiro e o mata,mas parece que ele identificou o oponente como alguém, percebe-se pela cara que ele faz (A teoria de que um dos vampiros era um killjoy traidor).

Korse encontra essa situação como um momento propício para atacar. Ele segura Party Poison pelo pescoço e coloca a arma na sua garganta. Um olhar mostra que esses dois tem uma história passada.

Kobra Kid tenta salvar o Party Poison, o que dá a entender que até nessa ficção, Gerard e Mikey são irmãos. O esforço do rapaz é inútil, já que Korse mata Party Poison com um tiro na garganta, dando um sorriso antes de fazê-lo, demonstrando prazer.

Ao tentar acertar Korse por traz, Kobra Kid é facilmente atingido, Jet Star se apressa a tirar Girl do meio do confronto junto com Fun Ghoul (Que surpreende a todos, ficando para lutar, fechando a porta e trancando-se no saguão).

Girl tenta voltar para salvá-lo, mas Jet Star a impede. Fun Ghoul é atingido por dois tiros e morre.

Uma vã aparece, e Girl corre na direção dela, enquanto Jet Star da cobertura e é atingido, morrendo em cima do carro dos Killjoys. Vemos na vã o mensageiro de patins (Show Pony), que mata alguns soldados,uma mulher e o Dr.Death, que segura a Girl e a coloca para dentro.

No final vimos o corpo do Party Poison ser empacotado num saco da BL/ind.



Em fevereiro de 2012, os membros do My Chemical Romance revelaram que estavam construindo um estúdio em Los Angeles para gravar o quinto álbum (o qual será mais "dark").

A banda anunciou seu fim em 22 de Março de 2013 em um comunicado oficial em seu website, três anos após eu virar fã a banda acabou e eu não tive nem a oportunidade de ir a um show :( Eu chorei muito e fiquei muito triste ao saber disso.



No dia 29 de novembro de 2013, via twitter, Gerard Way anunciou a finalização de um trabalho, que havia previamente postado, também via twitter, que estava trabalhando em algo especial. A capa do álbum May Death Never Stop You justifica o misterioso trabalho do vocalista do My Chemical Romance. O álbum, lançado em março, conta com uma coletânea de sucessos de todos os álbuns previamente lançados. A gravação foi confirmada pelo próprio Gerard à Warner Bros.

No dia 20 de Julho de 2016, a banda postou em suas páginas oficiais no Twitter e Facebook um vídeo com a introdução em piano de "Welcome to the Black Parade", finalizando com uma data críptica, "23/09/16". Alguns fãs suspeitaram de possível volta, mas foi confirmado que era apenas o relançamento do álbum The Black Parade, adicionando algumas músicas inéditas. A informação oficial pode ser vista no site da banda e redes sociais.

Em 31 de outubro de 2019, a banda voltou a postar em suas páginas oficiais, Twitter, Facebook e Instagram, uma imagem anunciando o retorno da banda e um show em Los Angeles dia 20 de Dezembro de 2019. Na data anunciada, a banda realizou um show de retorno para um número de pessoas reduzido, cantando músicas já existentes, nenhuma exclusiva. Em 29 de janeiro de 2020, a banda lança um vídeo cinematográfico em sua conta do YouTube para anunciar uma turnê norte-americana. Entretanto, teve de ser cancelada em decorrência da pandemia.



Os integrantes da banda citam que inspiram-se em filmes, especialmente os de terror, para compor e para apresentar-se ao vivo. Possuem algumas influências como Kiss, Thursday, The Smiths, The Cure, Smashing Pumpkins e The Misfits. O estilo musical da banda é muito debatido, mas de modo geral são misturados elementos de vários estilos, como rock alternativo, hard rock, pós-hardcore, rock gótico, pós-punk e pop punk. Gerard Way disse em uma entrevista, que sua banda é apenas uma banda de rock, que toca sobre vida e morte. A banda também é frequentemente rotulada como emo, apesar do vocalista Gerard Way afirmar que não admira os estigmas que acompanham esse estilo. Na classificação da revista Rolling Stone dos 50 melhores álbuns de 2006, The Black Parade foi eleito o 20º melhor álbum do ano. My Chemical Romance ganhou o prêmio de Melhor Banda Internacional no 2007 NME Awards , e Gerard Way também ganhou o prêmio de Herói do Ano. My Chemical Romance também foi nomeado para Melhor Grupo Alternativo no 2007 American Music Awards . Em 8 de maio de 2008, o tablóide britânico The Sun publicou um artigo intitulado "Suicídio de Hannah, o Emo Secreto", que relatava a morte de uma garota britânica de treze anos chamada Hannah Bond, que supostamente se enforcou por causa de seu envolvimento com um relatado "culto 'emo' que se autoflagera", que o jornal associou diretamente ao My Chemical Romance, e seu então atual álbum The Black Parade , que foi dito estar ligado ao suicídio dela. No artigo, o legista Roger Sykes expressou preocupação com o fato de o estilo de vida "emo" de Bond exaltar o suicídio e sugeriu que sua obsessão pelo My Chemical Romance estava ligada à sua morte. Apoiadores da música emo contataram a NME para defender o gênero contra acusações de que promove o suicídio.

Um grupo de fãs britânicos planejou uma marcha por Londres em protesto contra a representação da banda na mídia. A marcha estava prevista para 31 de maio, começando no West Pond do Hyde Park e terminando fora dos escritórios do Daily Mail , que criticou amplamente o My Chemical Romance e publicou artigos gerais sobre os perigos dos "cultos suicidas". A marcha deveria atrair de 500 a 1.000 manifestantes, de acordo com os organizadores. [43] [44] Após preocupações da polícia, a marcha foi cancelada e cerca de 100 fãs se reuniram em Marble Arch . A banda repetiu a declaração "foda-se o Daily Mail " durante seus shows no Reino Unido .

O Daily Mail defendeu sua posição dizendo que sua cobertura era "equilibrada e contida" e "no interesse público" e que eles estavam relatando preocupações genuínas levantadas pelo legista no inquérito. Eles afirmaram que a cobertura dos comentários do legista e dos pais foi em comum com a de outros jornais e apontaram para a publicação de cartas de leitores defendendo a banda e críticas positivas sobre os álbuns e turnês da banda.



Durante o painel da editora Dark Horse na Comic-Con At Home, Gerard Way explicou que a paixão por quadrinhos dele é antiga, e vem desde a adolescência: “Criei uma história própria aos 15 anos, e publiquei, usando a máquina de escrever da minha avó.” Tenho uma longa histórias com quadrinhos,” revelou Gerard. “Estudei na Escola de Artes Visuais em Nova York, me formei em cartunismo. Tive várias aulas de quadrinhos, e no último ano fiz um estágio na DC Comics - fiquei lá um ano.” My Chemical Romance (a qual Gerard Way se refere como “a banda”) não parava de crescer. Tomava boa parte do tempo dos integrantes, mas o vocalista “sentia falta dessa outra parte da vida que tive que me afastar.” Passava o tempo lendo Doom Patrol e Grant Morrison, da DC, e ficou inspirado:

“Tinha lido quando era novo, com uns 15 anos, quando trabalhava numa loja de quadrinhos. Mas li de uma maneira nova; refrescou minha memória, e li tudo. E pensei: ‘Preciso criar uma HQ.’ Gosto de materializar coisas que acho que deviam existir. É meu método. Fiz isso com a banda..” “Então, não tinha nada como Umbrella Academy, porque as companhias mainstream ficam muito preocupadas com continuações e coisas do tipo, e eu só queria apresentar logo toda a história para as pessoas.” Criou uma história bem objetiva: 43 crianças nasceram na mesma hora, no mesmo dia. Um ricaço estranho adotou sete delas; seis tinham poderes, então ele formou a Umbrella Academy, uma escola de super-heróis. Quase 20 anos depois, eles precisam impedir o apocalipse. Sim , isso mesmo que você leu Gee é o criador de The Umbrella Academy em HQ , além de ser o vocalista de uma das maiores bandas emo dos anos 2000 ele criou A SEGUNDA MAIOR SÉRIE DA NETFLIX e a ilustração foi feita pelo Brasileiro Gabiel Bá.





Eu fiquei muito feliz com o retorno da banda e espero que assim que a pandemia passar eu possa realizar meu sonho de ver um show deles :)


Desculpem pela demora de soltar o post, mas estive trabalhando bastante e pesquisando mais coisas sobre a banda .


Espero que gostem muito desse post e aproveitem para ouvir muito MCR, e terem saudades da época Emo hahaha

Curtam bastante essa primeira indicação do ano, pois fiz com todo amor e deu um pouco de trabalho hahaha



Acredito que esse tenha sido o post mais longo e um dos mais detalhados que já escrevi por aqui, e é isso que me deixa satisfeita como blogueira 😍🥰🤩



Se cuidem , e fiquem com Deus 💕


XOXO


Mel



 
 
 

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