HELLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOO guys. Como vocês estão? Espero que bem, pois nós do Mavie estávamos ansiosos para finalmente retornarmos depois de um tempo. E como essa é a minha vez de postar aqui na nossa página, nada seria mais justo do que eu falar aqui sobre a banda que me apresentou ao rock. Senhoras e senhores, damas e cavalheiros, se vocês queriam o melhor, vocês conseguiram o melhor. A banda mais quente do mundo...


A história da nossa banda começa com a imigração do jovem garoto israelense, Chaim Witz. Que chegou em Nova York por volta de seus nove anos de idade, junto de sua mãe, que buscavam melhores condições de vida. Assim, enqunto Chaim ia crescendo, ele mudou seu nome para Gene Klein (adotando o sobrenome de sua mãe), aprendeu a falar inglês lendo histórias em quadrinhos, formou-se na Richmond College, se tornou professor de inglês, e mais futuramente mudou seu nome novamente, em homenagem ao cantor de rockabilly Jumpin' Gene Simmons, exatamente, GENE SIMMONS GUYS!!!!!!!!!! Ele também passou a prender a tocar guitarra, mas preferiu o baixo pois, como ele diz, existiam muitos guitarristas, e queria ser diferente.

Assim ele foi participando de várias bandas, até que ele parou em uma chamada Wicked Lester, que tinha como guitarrista o jovem Stanley Eisen, que era um cara super talentoso e que sofria de uma deficiência auditiva, onde ele possuía apenas orelha direita sem o ouvido. Desse encontro os dois não se gostaram de primeira, mas após algum tempo eles se tornaram amigos.

Wicked Lester gravou um álbum que nunca foi publicado, e com isso Gene e Stanley tiveram a ideia de cair fora da banda e começar a sua própria. E com isso começaram a busca por novos integrantes. Foi assim que encontraram um anúncio numa revista de um jovem baterista procurando uma banda, assim entraram em contato com esse jovem que se indentificava como Peter Criss. Gene e Stanley fizeram uma audição, viram que ele era bom, mas ele precisava também, responder a uma pergunta: se ele iria fantasiado de mulher a um show? Ele respondeu com afirmação e ele entrou para banda. Mas a maior justificativa dele ter entrado para banda foi a sua vestimenta que já chamou a atenção de Gene e Stanley, usando um paletó com calça colorida.

Com isso a banda já tinha suas bases essenciais, um guitarrista, um baixista e um baterista. Mas eles ainda precisavam de um guitarrista solo. Foi aí que no dia das audições chegou um jovem rapaz, chamado Paul Frehleym que tinha o apelido de Ace (ás) por seus amigos já que era um cara bom com as garotas. Ele chegou na audição vestido de forma estranha, usando cada pé de suas botas de cores diferentes, parecendo um mendigo, segundo Gene, mas perceberam que se tratava de um candidato por estar segurando uma guitarra Gibson Les Paul. Ele chegou furando fila e foi alertado para voltar ao final. Assim que chegou sua vez, ele mostrou do que era capaz e foi admitido na banda. Logo em seguida a banda estava formada. Stanley resolveu mudar seu nome em homenagem aos vários cantores famosos com o nome Paul, se tornando Paul Stanley, e como já havia um Paul na banda, Frehley mudou seu nome para Ace Frehley.
Agora o que eles precisavam era de um nome para a banda, e eles tiveram a ideia quando Criss contou a eles que ele estava numa banda chamada "Lips" (lábios) e Stanley disse algo como: "What about Kiss (Que tal Beijo)?", Frehley então desenhou a logo da banda fazendo dois "SS" parecerem dois raios, mas aconteceia que os dois "SS" lembravam uma insígnia nazista o que fez com que Paul e Gene, ambos judeus, tivessem que negar par o público que houve nenhuma intenção ou relação nazista. Mas a maior polêmica quanto ao nome da banda, é o quanto o público associava seu nome como uma sigla para "Knights In Satan Service" (Cavaleiros a Serviço do Satã), mas sabemos que isso é uma das maiores besteiras já ditas sobre o rock.

Assim a banda começou famoso circuito de tocar em clubes. E chamvam a atenção do público pelas suas performances malucas, onde eles iam para o palco maquiados. Para definir o figurino da banda, misturaram elementos de super-heróis com personagens do teatro japonês. Usando botas com saltos enormes, tornando-se então: "The Starchild" (Stanley), "The Demon" (Simmons), "Space Man" (Frehley) e "The Catman" (Criss).


Assim eles chamaram a atenção da Casablanca Records, que assinou com a banda para lançarem um álbum. E dessa forma eles lançaram seu primeiro álbum em 1974, entitulado de "KISS". Que infeizmente foi um fiasco de público e de vendas, mas numa questão de qualidade é inegável que um belo álbum de estreia, cheio de músicas que marcaram a carreira da banda como "Strutter", "Deuce", "Cold Gin", entre outras.
Algumas curiosidades é que a música "Nothin' To Loose" se você ouvir nas entrelinhas, vai perceber que a música fala maliciosamente de s3x0 na p0rt4 d0s fund0s. E a canção "Let Me Know" é uma adaptação de uma canção que o Paul tocou para Gene quando se conheceram. "Deuce" foi escrita pelo Gene, durante uma viagem de ônibus, e até hoje ele fala que a letra não significa nada, é sem sentido algum.

A música "Black DIamond" só é cantada por Criss, porque ele encheu o saco do Paul para poder cantar e o produtor concordava com a ideia de deixar ele cantar com sua voz roca, fora que outro motivo para isso ter acontecido, é porque a bnada gostava dos Beatles. E como os Beatles tinham canções cantadas pelo Ringo Starr, o KISS quis (olha a piada verbal aí) homenageá-los dessa forma. E a capa do álbum é outra do KISS aos Betales, porque eles queriam imitar o álbum "Meet The Beatles".

Esse fracasso fez a banda tomar certas medidas, como a inclusão de uma nova faixa no álbum, "Kissin' Time" (que é cover de uma música lançada em 1959). Fazendo com que a partir daquele ano todas as cópias do álbum fossem vendidas com essa faixa extra, e para ajudar na divulgação a gravadora realizou um concurso de beijos. Então, ao som da música recém gravada, premiariam o casal que permanecesse mais tempo se beijando. Mas nem isso ajudou muito, e já que haviam vendido apenas 75 mil cópias, a banda teve de lançar um segundo álbum naquele mesmo ano, entitulado de "Hotter Than Hell".
Que é impressionante ver o como eles conseguiram fazer um bom álbum sob tanta pressão. Várias faixas muito boas, especialmente as minhas favoritas que são "Hotter Than Hell" e "Got To Choose". E sobre esse álbum, na época de lançamento e divulgação, o Ace sofreu um acidente de carro que machucou seu rosto, fazendo com que os artistas da capa do álbum prcisaem duplicar e espelhar a metade não desfigurada de seu rosto.
A partir daí a banda passou a fazer a realizar vários números no palco, como Gene cuspindo sangue e fogo, e brincando com a sua língua que até hoje é comentada no mundo do rock por ser gigante. Também passamos a ter a famosa fumaça que saía da guitarra de Ace durante os solos. A bateria voando Paul destruindo sua guitarra no maior estilo Pete Townshend. E o mestre de cerimônias de qualquer show da banda que até hoje antes de começar o show fala o seguinte: "You Wanted the Best and You Got the Best. The Hottest Band in the World, Kiss! (Vocês queriam o melhor e vocês conseguiram o melhor, a banda mais quente do mundo, Kiss)".

Mas mesmo assim o sucesso e o dinheiro não vinha ainda, eles lançaram um álbum em 1975 entitulado de "Dressed To Kill", que foi uma salvação para eles, pois foi o álbum que continha o seu super trunfo "Rock and Roll All Nite". O interessante é que na capa do disco, Gene tem um terno diferente dos outros, pois ele era o único que não possuía um terno na época, então ele teve de usar o terno do dono da gravadora e o tamanco da esposa dele, tanto que se você prestar a atenção o terno está curto no Gene.
Porém nem isso estava dando certo, pois o estúdio estava sofreendo prejuízo e estava quase cortando contrato com a banda. Foi aí que de última hora a banda resolveu lançar um álbum duplo ao vivo. O que acabou dando bons resultados, fazendo com que a versão ao vivo de "Rock and Roll All Nite" (que teve um solo de guitarra adicionado) alcançasse as top 40 do sucesso, e ainda foi considerada melhor que a versão original.

Isso tudo resultou em lucros financeiros para todos, seja a banda ou o estúdio. Eles chamaram a atenção do produtor Bob Ezrin, que havia trabalhado com Alice Cooper. E essa parceria acabou resultando no lançamento do álbum "Destroyer" em 1976. Que foi um dos mais ambiciosos álbuns já lançados pelo KISS, com o uso de corais, orquestra e vários efeitos sonoros. A capa do álbum mostra a paixão da banda por história em quandrinhos e ficção, afinal é um belo trebalho de arte, disso não tem como negar. E o álbum vendeu muito bem no início de seu lançamento, fazendo com que as rádios não parassem de tocar "Detroit Rock City" e a belíssima balada composta por Peter Criss, "Beth", o que acabou contrinbuindo ainda mais para as vendas do álbum, o que fez ele se tornar o segundo álbum de ouro da banda. E eu realmente acho que este é um baita álbum com vários outros hits como "God of Thunder" e "Shout It Out Loud".

Naquele mesmo ano a banda soltou o álbum entitulado de "Rock and Roll Over", que foi outro baita sucesso. Traz uma das minhas capas favoritas e uma das mais lindas da banda. Continha vários hits moráveis como "Hard Luck Woman", "I Want You", "Calling Dr. Love", entre outros sucessos que elevaram ainda mais a banda. Com o sucesso desse álbum o KISS teve sua primeira turnê ao Japão.

Em 1977 lançaram Love Gun, um álbum cheíssimo de maravilhosos hits como o "Love Gun", "I Stole Your Love" e "Christine Sixteen". A capa mais uma vez utilizava o estilo de história em quadrinhos, uma imagem um tanto sexista, mas é uma bela capa. A faixa "Christine 16" trazia o um tal de Eddie Van Halen na guitarra solo, além da primeira canção cantada por Ace: "Shock Me". Em um dos concertos dessa turnê, Gene Simmons mais uma vez queima o cabelo.
Gene queimando seu cabelo:

Naquele mesmo ano lançaram Alive II, seu segundo álbum ao vivo, só que este possuia quatro canções inéditas. Ace só gravou a guitarra em uma dessas músicas, "Rocket Ride", que ele mesmo canta. As outras, quem gravou foi Bob Kulick, amigo pessoal da banda. Foi pedido a Bob Kulick que tocasse de forma similar a Ace, para que o som não soasse diferente. Nessa época já havia muitos produtos do Kiss. A Marvel Comics percebendo o potencial demonstrado nas capas, faria uma proposta para lançar uma revista em quadrinhos do Kiss. Proposta aceita (dãããããã quem não aceitaria?), aparecendo na HQ "Howard o Pato" Volume 12.
As turnês da banda envolviam 50 empregdos, incluindo um "batedor" que tinha a função de providenciar tudo para panda como comida, limusine, segurança, técnicos, afinadores, figurinista, etc. Ou seja, um show deles chegava a ser uma produção milhonária de tantas coisas que eram exigidas e de quão caras elas eram. Fora que os equipamentos pesavam toneladas. E numa questão de dinheiro a banda estava nadando nele, tanto que tinham um avião próprio, que em cinco anos percorreram mais de 3 milhões de km.
Pode-se dizer que o Kiss estava em seu auge de sucesso na epoca. Afinal eles já tinham discos de platina, histórias em quadrinhos, brinquedos, blá blá blá, vários itens, depender devia ter até sex shop do KISS. Mas naquele ano de 1978, a banda tinha descrito em seu contrato que eles precisavam cada um dos membros gravar meio álbum solo para o compromisso de cinco discos do grupo. Para os membros da banda, foi uma chance de mostrar seus estilos e gostos musicais individuais fora do Kiss. O de Simmons foi o mais diversificado dos quatro, apresentando hard rock, baladas, pop influenciado pelos Beatles e uma versão cover de " When You Wish Upon a Star " do filme da Disney Pinóquio . Os muitos colaboradores de Simmons foram Joe Perry do Aerosmith, Rick Nielsen do Cheap Trick, Jeff " Skunk" Baxter, Donna Summer, Janis Ian, Helen Reddy, Bob Seger, Katey Sagal e sua então namorada Cher, é por isso que Gene é o meu integrante favorito.

Apesar das grandes remessas, nenhum dos álbuns vendeu particularmente bem e mais tarde foram vendidos como recortes . Dos quatro, o álbum de Simmons alcançou a posição mais alta nos EUA, chegando ao 22º lugar, enquanto o de Frehley gerou o único sucesso no Top Quarenta, um cover de "New York Groove ", escrito por Russ Ballard e originalmente interpretado por Hello. No mesmo ano, aproveitando o embalo dos gibis, a banda é convidada a realizar um filme, com o propósito de serem transformados em super-heróis, "Kiss Meets the Phantom of the Park"

Em 1979 eles teronaram para gravarem juntos o álbum "Dynasty", que foi um belo trabalho de qualidade, na minha opinião, sendo que apresenta um dos maiores hits da banda, "I Was Made For Lovin' You" e "Dirty Livin'".

Neste álbum tivemos apenas uma única música tocada por Criss, que foi "Dirty Livin'" pois ele havia sofrido um acidente automobilístico, fazendo com que a banda chamasse Anton Fig para substituí-lo.
Anunciado como "O Retorno do Kiss", o Dynasty Tour era esperado pelo Kiss e sua gestão para se basear no sucesso das turnês anteriores. Tinham até planos de construir um parque temático do KISS mas iria custar muito dinheiro. E "The Return of Kiss" teve um declínio acentuado no público, pois o novo público era um públicado mais jovem, formado por crianças e pré-adolescentes. O próprio Kiss fez pouco para dissuadir essa nova base de fãs, vestindo trajes coloridos que reforçavam uma imagem caricatural para esses fãs mais jovens.
E a banda estava num atrito colossal, onde a situação entre se esncontrava nada menos do que tensa. Pode-se ver isso num episódio de The Tomorrow Show de Tom Snyder em que eles foram covidados a dar uma entrevista. E lá é possível ver o como a situação estava meio tensa, onde Ace estava bêbado na entrevista fazendo gracinhas enquanto ofuscava a conversa do restante da banda.
No final da turnê Dynasty em dezembro de 1979, as tensões entre Criss e o resto da banda estavam em alta. Muito se falava que ele abusava das drogas, do álcool e da mulherada, isso vindo dos membros do KISS (mas o próprio Gene afirma até hoje que nunca consumiu drogas, apenas álcool em moderação). Suas habilidades na bateria foram visivelmente erodidas, e ele até diminuiu intencionalmente - ou parou de tocar completamente - durante alguns shows. O show final da turnê (16 de dezembro de 1979) foi a última vez que Criss se apresentou com o grupo por quase 17 anos.

Anton Fig tocou toda a bateria no próximo álbum, Unmasked, embora não tenha sido creditado, enquanto Criss apareceu na capa. Apresentando um som pop contemporâneo e liso, Unmasked (lançado em 20 de maio de 1980) teve a dúbia distinção de ser o primeiro álbum não-Platinum Kiss desde Dressed to Kill, e digo que entendo o porque, pois não é lá dos melhores álbuns, para mim é o primeiro álbum fraco do KISS, pois aléms das destaques as outras cancções são bem cansativas, maçantes e repetitivas.
Logo após o lançamento do álbum, a saída de Criss foi anunciada oficialmente e Fig, considerado um membro do Kiss por um dia após a saída de Criss, foi então demitido por Stanley e Simmons, que achavam que ele não era uma boa opção para a banda.

Muitos fizeram o teste para substituir Criss, incluindo Tico Torres do Bon Jovi, até que quem tomou o lugar foi o jovem Paul Charles Caravello, que mais tarde adotou o nome artístico de Eric Carr. Seu primeiro modelo de maquiagem foi baseado em um falcão, embora tenha sido rejeitado porque Stanley achou que parecia mais uma galinha. Carr finalmente se estabeleceu em uma persona "Fox".
A turnê de 1980 da banda na Austrália e Nova Zelândia, por outro lado, foi uma das maiores de sua história, já que eles tocaram para multidões esgotadas e receberam uma cobertura da imprensa extremamente positiva.

Para seu próximo álbum, a banda trabalhou novamente com o produtor Ezrin, com quem o Kiss havia encontrado sucesso em Destroyer. Os indícios eram de que o novo álbum seria um retorno ao estilo hard rock que originalmente trouxe o sucesso da banda. Porém, entretanto, todavia, no entanto, Music from "The Elder" de 1981 foi um álbum que entrou num onda conceitual totalmente diferente do que o KISS faz, não chega a ser ruim, mas não chega a ser um belo trabalho da banda. Deixem o conceitual para bandas como o Pink Floyd.
O álbum tinha como base ser um disco conceitual baseado na história de um menino que é escolhido para lutar contra as forças do mal, foi apresentado como trilha sonora de um filme que nunca foi feito, dificultando o acompanhamento do enredo.. Lou Reed, ex-Velvet Underground, ajudou a escrever três faixas: "Dark Light", "Mr. Blackwell" e "A World Without Heroes". O álbum também não teve turnê, tendo só duas músicas tocadas ao vivo durante um programa de televisão. Após isso, o Kiss só tocou novamente uma música desse álbum durante uma apresentação do MTV Unplugged, de 1996.
Frehley andava cada vez mais frustrado com a nova direção musical do Kiss. Chateado com a decisão da banda de gravar a música de "The Elder" , ele não participou ativamente da criação do álbum, fornecendo os vocais para apenas uma faixa, "Dark Light". Outra fonte de frustração para Frehley foi que com a saída de Criss, e com Carr não sendo um parceiro igual na banda, ele foi muitas vezes derrotado por 2 a 1 nas decisões do grupo. Em junho de 1982, a saída de Frehley da banda foi negociada, embora ele não tenha saído oficialmente até dezembro.
Simmons afirmou em sua autobiografia "Kiss and Make-Up" que Eddie Van Halen, estava ansioso para substituir Frehley como guitarrista do KISS. Simmons e o irmão de Eddie, Alex, o convenceram a permanecer com o Van Halen. Eddie estava disposto a separar o Van Halen devido a tensões entre ele e o vocalista David Lee Roth , que finalmente deixou a banda em 1985 (história que muitos conhecem).

Ace não participou de nenhuma delas, e Bob Kulick gravou as músicas em seu lugar. Um pouco antes das gravações de "Creatures of the Night", ainda em 1982, Ace Frehley sofreu um acidente de automóvel e se afastou de vez, aparecendo no estúdio de vez em quando para ver como as coisas iam. No período de composição e gravação, vários outros guitarristas foram chamados para substituí-lo, sendo Vincent Cusano o escolhido, mais conhecido como Vinnie Vincent.

E devo dizer que as pessoas estão certas quando dizem que "Creatures" é o álbum mais pesado da banda, pois percebe-se que é um dos álbum com um som com um tom bem mais sombrio e obscuro. Músicas com uma atmosfera bem imponente, monstruosas, e como disse antes, pesadas, principalmente nos vocais e na bateria. E uma coisa importante sobre esse álbum é que ele não foi um sucesso nos EUA e nem no restante do mundo, apenas aqui no Brasil, que inclusive acabou sendo o disco que lançou a banda por aqui, pois até então a banda só era escutada e comentada bem pouco.
Vincent originalmente queria usar seu nome de nascimento (Cusano) na banda, mas isso foi vetado por Simmons, alegando que soava "muito étnico". Especificamente, de acordo com Simmons, "soava como um vendedor de frutas". Vincent então sugeriu o nome "Mick Fury", mas isso também não foi permitido. Simmons mais tarde sugeriu a mudança de nome para "Vinnie Vincent". Vincent começou a pressionar ativamente para se juntar ao Kiss como membro pleno. Apesar das dúvidas que Simmons e Stanley tinham sobre sua personalidade, Vincent foi levado para a banda. Stanley projetou um personagem, "o Wiz" também conhecido como "o Guerreiro Egípcio", ankh, para Vicente. De acordo com a biografia oficial autorizada do Kiss, escrita por David Leaf e Ken Sharp, "o Guerreiro Ankh egípcio" refere-se à maquiagem e personalidade de Vincent, enquanto o apelido "o Wiz" refere-se à sua habilidade como guitarrista.
De 1982 a 1983, a nova formação do Kiss se tornou Simmons (o Demônio), Stanley (o Starchild), Eric Carr (a Raposa) e Vincent (o Guerreiro Egípcio) ou o Wiz.
Em junho de 1983, a banda foi para Brasil e realizou três shows nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais). No Rio, o show foi realizado no até então maior estádio de futebol do mundo (Maracanã), com aproximadamente 250 mil pessoas no primeiro show da turnê, pelo menos 30% através da "janela", já que houve invasão e arrombamento de portões nos três shows. O primeiro show teve cobertura do canal televisivo Rede Globo que fez até um especial com a banda.

Após deixar o Brasil, a banda retornou para os Estados Unidos disposta a recuperar seu prestígio. Decidiram tirar a maquiagem e abandonar a história de super-heróis, histórias em quadrinhos etc., e se tornar apenas uma banda de rock. Se tornando uma banda que abraçou o estilo do famoso, glorioso, grandioso, glamuroso, incrível, espetacular, GLAM METAL (ou hair metal). Gênero de rock marcado pelas imagens, visual, exageros, mulherada, polêmicas também, e muito "estilo". Bandas desse estilo posso citar o Mötleey Crüe, Quiet Riot, Skid Row, Twisted Sister, Ratt, etc.
E tá certo que o glam metal foi uma fase super comercial do rock, onde haviam muitas bandas genéricas, com músicas iguais às outras e super repetidas. è uma fase divisora de águas entre aqueles que amam essa fase dos exageros (EEEEEEEUUUUUUUU), e os que vem com "argumentos" de dizer que era brega e ridículo. Para mim o único argumento que vale, é o de que era uma fase super machista do rock, e disso não tem como negar. Músicas e videoclips falando sobre sexo e mulherada, e às vezes drogas, era pra época o que a Anitta representa hoje no ramo musical.

Mas mesmo com esses problemas, muitas bandas fora bem sucedidas nesse gênero musical, afinal eu por exemplo amo o Quiet Riot e toda a sua obra, assim como o Mötley Crüe. E o KISS não foi diferente. Eles conseguiram criar um bom álbum de glam metal que trazia vários hits com refrãos grudentos, como "Lick It Up", "Exciter", e "All Hell's Breakin' Loose".

A personalidade de Vincent não combinava bem com Stanley ou Simmons, e ele foi demitido do Kiss no final da turnê Creatures . Ele foi rapidamente reintegrado antes do início da gravação de Lick It Up porque Simmons e Stanley não conseguiram encontrar um novo guitarrista em tão pouco tempo. Vincent apareceu na capa do Lick It Up e foi creditado como o guitarrista principal.Problemas de personalidade surgiram mais uma vez, e Vincent foi demitido após a turnê Lick It Up , devido em parte ao excesso de solos de guitarra em um show de 1984 em Quebec. Ele foi substituído por Mark St. John.
Rumores circularam por anos entre os fãs do Kiss sobre o verdadeiro motivo da demissão de Vincent do Kiss, com pelo menos um membro da banda se recusando a comentar, exceto para dizer que legalmente não estava em discussão. Simmons afirmou em uma entrevista vários anos depois que a demissão de Vincent foi por "comportamento antiético".
Tanto que no documentário da banda, o "Biography: KISStory", quando chegamos nessa etapa da história da banda, Paul comenta que num show da turnê citada acima, Vinnie soltou um solo que não acabava nunca e Paul o interromperu dizendo: "VInnie Vincent senhoras e senhores". Tá certo que a banda poderia ter deixado ele terminar seu solo e brincar de David Gilmour, mas a atitude de Vinnie após o show foi muito arrogante. Ele chegou para o Paul falando que nunca mais era para fazer algo como aquilo novamente.

Com St. John, o Kiss lançou o álbum "Animalize" em 13 de setembro de 1984. Animalize seguiu o sucesso de "Lick It Up", e devido em parte ao jogo consistente da MTV para o vídeo " Heaven's on Fire ", Animalize foi o disco mais vendido da banda na América durante a década, com mais de dois milhões de álbuns vendidos. Com o sucesso do álbum e a turnê subsequente, o Kiss recuperou um pouco de sua glória anterior (embora não ao nível de seu apogeu dos anos 1970).

St. John, no entanto, teve artrite reativa durante os ensaios da turnê e só se apresentou em alguns shows antes de ser demitido da banda em dezembro de 1984. A banda contratou Bruce Kulick para substituir St. John. Mark St. John morreu no dia 5 de abril de 2007, aparentemente de uma hemorragia cerebral.
E o que dizer de "Animalize", se não: o melhor álbum da era glam metal do KISS. Tanto que, na minha humilde e sincera opinião, dentro de qualquer lista sobre os melhores álbuns do glam metal, "Animalize" deve estar nesta lista. Que álbum marcante! Foi com ele que eu descobri o KISS sem as maquiagens, lembro de ter meus oito anos quando vi o clipe de "Heaven's On Fire" pela primeira vez. E devo dizer ue é um álbum cheio de hits como a própria "Heaven's On Fire" e "Thrills In The Night".

Gene e Paul resolveram eventualmente efetivar Bruce Kulick. Em 1985, lançaram "Asylum". No mesmo ano, Gene Simmons criaria sua própria gravadora, Simmons Records. E o que se pode dizer de "Asylum", é que foi mais um acerto do KISS no glam metal. Onde tivemos um bom álbum, mas na minha opinão não é algo excepcional, mas devemos agradecer que não é pior ou na mesma escala que "The Elder". Tivemos bons hits como "Tears Are Falling" e "King Of Mountain".

Depois de um ano sem lançar nenhum disco, fazendo apenas um home video chamado Exposed, a banda voltaria para o estúdio, e gravariam mais um álbum. Seria a primeira vez na história da banda, desde a formação original, que um mesmo line-up faria dois álbuns seguidos. O álbum veio em 1987, o "Crazy Nights". Que pode-se dizer uqe foi a despedida d banda do glam metal, pois o álbum seguinte até tem ALGUMAS músicas que lembrem o estilo, mas nada dentro dele. E é um álbum melhor que "Asylum". Tem o memorável "Crazy Crazy Nights", "Bang Bang You" (foi o que ela disse kkkkk) e "Turn on The Night", que alcançou o 4º lugar na parada de singles do Reino Unido, o single mais bem sucedido da banda por lá.

No ano seguinte, a gravadora resolve lançar a coletânea Smashes, Thrashes & Hits, com duas músicas inéditas ("Let's Put the X in Sex" e "(You Make Me) Rock Hard"), que são duas músicas sensacionais, e uma nova versão para "Beth", cantada dessa vez por Eric Carr. A banda seria convidada para tocar no Monsters of Rock dividindo as atenções com o headliner Iron Maiden.

O Kiss encerrou a década com o lançamento de outubro de 1989, Hot in the Shade . Embora o álbum não tenha alcançado o status de platina, gerou a balada de sucesso " Forever ", escrita por Paul e co-escrita por Michael Bolton (cantor da clássica "When A Man Loves A Woman", a letra lebra bem o estilo dele). Atingindo o número 8 nos EUA, foi o single mais bem sucedido do grupo desde "Beth" e foi o segundo single Top 10 da banda.
Esse álbum é demais, pelo simples que já tem "Forever", isso já faz ele valer muito. Fora as emblemáticas "Rise To It" e "Silver Spoon".
Durante este tempo, o Kiss lutou com sua identidade e base de fãs. Simmons, indiscutivelmente a força matriz do Kiss durante a década de 1970, tornou-se menos envolvido com o grupo na década de 1980, pois perseguia interesses externos, principalmente uma carreira no cinema. Stanley assumiu um papel mais proeminente como resultado.

Em fevereiro de 1991, a banda decidiu roduzir seu próximo álbum, "Revenge". Antes que a gravação pudesse começar a sério, no entanto, ocorreu uma tragédia. Em março de 1991, descobriu-se que Carr tinha um tumor no coração. Foi removido com sucesso no mês seguinte, mas logo mais tumores foram descobertos em seus pulmões. Carr recebeu quimioterapia e foi declarado livre do câncer em julho. No entanto, em setembro, ele sofreu a primeira de duas hemorragias cerebrais . Ele morreu em 24 de novembro de 1991, aos 41 anos. A morte de Eric coincidiu com a de Freddie Mercury.
Mas podemos ver uma última aparição de Carr no videoclipe da música da banda, que para mim é a canção deles que mais celebra o rock, que é "God Gave Rock and Roll to You II", canção essa que foi escolhida para ser tocada na trilha sonora da sequência do primeiro "Bill & Ted", "Bill & Ted's Bogus Journey" (Bill & Ted: Dois Loucos no Tempo), um clássico com o Keanu Reeves. E falo dessa celebração do rock, pois é uma música que simplesmente fala que Deus deu o rock, e isso deve ser aproveitado.

Apesar da trágica perda de um membro de longa data, o Kiss continuou, apresentando o baterista veterano Eric Doyle, que todos o conhecem como Eric Singer, que está na banda até hoje.
O Kiss lançou Revenge em 19 de maio de 1992. Ele apresentava um som mais enxuto e com arestas mais duras, como indicado pelo primeiro single, " Unholy ". Em um movimento surpresa, Kiss recrutou Vincent para ajudar nas tarefas de composição. O álbum estreou no Top 10 e foi ouro. O Kiss embarcou em uma breve turnê pelos EUA na primavera de 1992, antes de iniciar uma turnê americana em setembro de 1992.
Em 9 de agosto de 1995, o Kiss juntou-se à longa fila de músicos para se apresentar no MTV Unplugged . A banda entrou em contato com Criss e Frehley e os convidou para participar do evento. Ambos se juntaram ao Kiss no palco para várias músicas no final do set: "Beth", "2000 Man", "Nothin' to Lose" e "Rock and Roll All Nite". A aparição do Unplugged desencadeou meses de especulação de que uma possível reunião da formação original do Kiss estava em andamento. Nas semanas seguintes ao show do Unplugged, no entanto, a banda (com Kulick e Singer), voltou ao estúdio pela primeira vez em três anos para gravar um sucessor de "Revenge". "Carnival Of Souls:The Final Sessions" foi concluído em fevereiro de 1996, mas seu lançamento foi adiado por quase dois anos. Cópias piratas do álbum circularam amplamente entre os fãs.
Enquanto o Kiss continuava a existir publicamente como Simmons, Stanley, Kulick e Singer, os arranjos para uma reunião da formação original estavam em andamento. Esses esforços culminaram com um evento público tão dramático quanto qualquer outro que a banda havia encenado desde seu desmascaramento em 1983 na MTV. Com as seguintes declarações, Tupac Shakur apresentou a formação original do Kiss, com maquiagem completa e roupas de palco da era Love Gun , para uma ovação empolgante no 38º Grammy Awards: "Você sabe como os Grammys costumavam ser, todos com cara de heterossexual de terno. Todo mundo parecendo cansado. Sem surpresas. Nós cansamos disso. Precisamos de algo diferente, algo novo, precisamos chocar as pessoas... então vamos chocar as pessoas!"

Em setembro de 1998, o grupo reunido lançou "Psycho Circus". Embora tenha sido o primeiro álbum com a formação original desde "Dynasty" de 1979, as contribuições de Frehley e Criss foram mínimas. Enquanto as imagens de Frehley e Criss são apresentadas com destaque no álbum, a maior parte do trabalho de guitarra principal foi mais tarde revelado ter sido realizada pelo futuro membro da banda Tommy Thayer, que era um fã da banda que tinha o sonho de participar dela. O ex-membro Kulick fez uma aparição na introdução da música "Within". A maioria das funções de bateria foram tratadas pelo músico Kevin Valentine. Apesar da controvérsia, o álbum alcançou o terceiro lugar nas paradas, a posição mais alta para um álbum do Kiss até que Sonic Boom estreou em segundo lugar em 2009.

Em 11 de agosto de 1999, o Kiss foi introduzido na Calçada da Fama de Hollywood , na categoria "Indústria fonográfica". E naquele mesmo ano foi lançado um filme que alavancou ainda mais o KISS, devido à sua trilha sonora, o filme em questão foi "Detroit Rock City", um clássico de comédia que mostrava quatro amigos se ralando para tentar ir a um show do KISS em Detroit.
E por um tempo o KISS ficou na de boa com a vida, mas realizou alguns concertos, destaco o de 2003 que trouxe Criss de volta, mas depois Singer acabou voltando para a banda. E em 2005, Gene e Paul anunciam férias da banda que durariam dois anos, com a explicação de que não tiravam férias desde o início da banda.
Em 2004, o Kiss teve sua canção "Strutter" presente na trilha sonora do jogo Grand Theft Auto: San Andreas, podendo ser ouvida na rádio K-DST (até hoje não sei é uma piada com a doença já que a empres do game smepre põe umas piadas maliciosas escondidas), do próprio jogo, com Axl Rose como locutor.
Já em 2006, a banda licenciou sua música "Lick It Up" para o jogo Grand Theft Auto: Vice City Stories, podendo ser ouvida na rádio V-Rock, e licenciou a música "Strutter" no jogo Guitar Hero 2. E em 2007 a banda esteve mais uma vez presente na série Guitar Hero, desta vez a música licenciada foi "Rock and Roll All Nite", podendo ser tocada no Guitar Hero 3 (que quem jogou sabe que esse é um dos games mais clássicos e o melhor da franquia).

Em outubro de 2009, um novo álbum de estúdio, intitulado "Sonic Boom", foi lançado. Incluía um CD com material novo, versões regravadas de sucessos famosos do Kiss. Trouxe a clássica moderna da banda "Modern Day Delilah", que se tornou o primeiro single do Kiss em 11 anos, desde " You Wanted the Best " de 1998. A música ganhou feedback positivo de críticos e fãs, e foi comparada ao trabalho da banda nos anos 1970, e não é à toa, já que ela realmente relembra o KISS no início de sua carreira, e é uma baita canção.

Seu próximo álbum Monster foi lançado em outubro de 2012. E foi um baita sucesso entre os fãs, afinal quem não curte ainda aompanhar aquelas bandas que tocavam há bastante tempo e que continuam na ativa.
E por um bom tempo KISS continuou nessa mesma vibe de turnês, mas sem nenhum disco novo. Houve histórias conflitantes sobre se o KISS gravaria outro álbum. Simmons disse "sim" em entrevistas, dizendo que tinha músicas escritas e preparadas para um novo álbum. Stanley e Thayer contestaram isso, no entanto, e disseram que não prometeram fazer um e que a banda poderia seguir em frente sem novas músicas.
No ano de 2015 a banda acabou realisando outro filme super divertido com a turma do Scooby-Doo. Onde a Mistérios S.A. é contrada para ajudar o KISS a anfrentar uma entidade do mal que quer acabar com o reinado do KISS.
Mas foi em 2019 que a banda anunciou que faria sua turnê final de despedida, e logo começaram a venda dos ingressos. E eu comprei ingressos antecipadamente, mas advinha. A F#CK1NG COVID chegou pra ferrar tudo e tudo foi pro brejo, várias bandas cancelaram seus shows, incluindo o KISS. E a última vez que eles haviam se reunido como banda, foi quando dedicaram a música "Do You Love Me" em homenagem ao acidente de helicópter que matou o jogador Kobe Bryant e outras pessoas mais.

Foi anunciado em 15 de dezembro de 2020 que um filme biográfico da banda estava em andamento, com a esperança de lançá-lo a tempo com o show final da banda. O empresário da banda, Doc McGhee (simo grande, que já foi empresário do Mötley Crüe), falou sobre o processo: "Espero que na próxima semana tenhamos uma empresa por trás disso, e começaremos a terminar o roteiro, e esperamos que, quando terminarmos, tenhamos um filme finalizado para julho. do ano que vem." O Deadline informou que a Netflix quase finalizou um acordo para produzir o filme biográfico do Kiss intitulado "Shout it Out Loud". O filme será feito com a estreita cooperação de Simmons e Stanley, e se concentrará nos anos de formação da banda.Após o anúncio do filme biográfico, um documentário de duas partes sobre a banda intitulado Biography: Kisstory também foi anunciado.
Mas em meio ao ano de 2021, Stanley confirmou que o show final do Kiss provavelmente acontecerá no próximo ano e meio, afirmando: "Acredito fortemente que no início de 2023 estaremos finalizados, parece natural para o último show em Nova York. Foi aí que a banda começou, e esse foi realmente o pano de fundo para a banda se reunir e escrever essas músicas e tocar em festas no loft e em clubes começando com um público de provavelmente 10 pessoas. Parece que deveríamos dê uma volta completa."
E eu fui ver esse show ONTEM!!! Que show meus caros leitores, QUE SHOW!! EU amei cada segundo do que vi. Isso sim é despedida em grande estilo!!
Eu só posso dizer que eu devo muito ao KISS por eles terem sido a minha primeira banda que eu ouvi de rock pesado, pois até meus quatro anos eu ouvia uns pop anos 80 e rock nacional, mas quando eu ouvi "I Was Made For Loving You" pela primeira vez, eu pirei e quis saber mais sobre o rock, ou seja, o KISS foi a minha porta de entrada. Então nada mais justo do que eu falar da banda que me encaminhou para esse meio. Eu dedico esse post a todos os malucos soldados do exército do KISS, e a essa banda maravilhosa que eu amo de paixão.
Só peço para conferirem minhas páginas de blogs pessoais onde falo de games e filmes:
Então meus caros champies, eu fico por aqui, desejo a vocês um ótimo dia, tarde ou noite a todos vocês. è isso pessoal, até mais.
-Nícolas
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